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cedo demais

by masena

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1.
E quem te disse que mundo é o teu Na verdade nem sei como é o meu E é por isso que nada satisfaz Senão for o teu amor E não sei como é que eu faço, Nas noites em que não tenho o teu calor A cadência de um compasso Em que não há o tom da tua voz E não sei como é que que faço Nas noites em que não tenho o teu calor A cadência de um compasso Em que não há sinal da tua voz Doce como abril, no cravo de uma flor As cartas foram mil e as noites um terror Trouxe-te um marido mas não trouxe o teu amor Falas-me ao ouvido mas não curas o tremor Da cabeça aos pés Dei um passo bem maior que a perna Caí descalço, deixei a mina terra E sem aviso deixei-me ir de zorro O que eu preciso é do teu amor E não sei como é que eu faço, Nas noites em que não tenho o teu calor A cadência de um compasso Em que não há o tom da tua voz E não sei como é que que faço Nas noites em que não tenho o teu calor A cadência de um compasso Em que não há sinal da tua voz
2.
Passo o dia a pensar No que te vou dizer Quando o dia acabar E a conversa ceder E a cortina fechar E já não der para ver Onde eu iria chegar Senão me fizesse teu Só era meu problema Não me importar Pois se o tento dizer Só fica tudo melhor Se eu não me entregar Senão me fizesse teu Só era meu problema Não me importar Pois se o tento dizer Só fica tudo melhor Se eu não me entregar E a conversa acabou Com tanto por dizer A tempestade acalmou Mas deixou tudo a arder E o que não queimou Ficou para esquecer Perdia tudo o que sou Senão me fizesse teu Só era meu problema Não me importar Pois se o tento dizer Só fica tudo melhor Se eu não me entregar Se eu não me entregar Se eu não me entregar Se eu não me entregar Se eu não, se eu não Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não, se eu não Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não me entregar (eu não me vou importar) Se eu não, se eu não
3.
É cedo demais para tirar conclusões De entre as demais e belas ilusões Por vezes sai caro procurar soluções No meio de tantas falsas assunções E eu sei lá escolher o dia para ser feliz Cantei mas só as minhas paredes me ouviram Há sempre um perigo à espreita na verdade É certo e sabido que tudo tem validade mas se é para ficar à espera que a vida aconteça Não espero que a vida se esmoreça E eu sei lá escolher o dia para ser feliz Cantei mas só as minhas paredes me ouviram E o que esta vida tem demais Não é preciso procurar O que desta vida levo mais É tempo para me encontrar Atento no que tenho para onde vou e de onde venho Não tenho qualidades a mais O tempo de saber o quanto valho e saber quando calha a felicidade a mais Tempo de provar a liberdade e de ler aquilo livro dado sem arrastá-lo mais Tento esquecer a minha idade procurando na verdade a vida das coisas banais E eu sei lá escolher o dia para ser feliz Cantei mas só as minhas paredes me ouviram
4.
madrugada 03:15
De madrugada Por entre a noite que se demora Fico acordada A ver o dia surgir de novo E então sinto a cara quente És tu na minha mente Tento conceber Uma forma que me possa envolver Por quase nada Cabeça em água, manhã perdida Fui embalada em fracos sonhos sem saída E então sinto a cara quente És tu na minha mente Tento conceber Uma forma que me possa envolver (De madrugada fico acordada) E então sinto a cara quente És tu na minha mente Tento conceber Uma forma que me possa envolver (De madrugada fico acordada)
5.
rusga 03:44
Aponta para o ar A arma que dispara a rusga Tenta não parar Enquanto não detemos a falsa forma de estar Só aceitei os termos para me safar Do ermo em que estou E o tento que espero ter no desdém Passa a palavra, chama alguém Sempre na barra tentando o bem Nunca parado, ir como vem E tanto quero e tanto espero Mas só me sirvo da arte quando me encerro Cantar só para ser E tanto berro e tanto parto E tanto ferro a trela por aceitar-me Quero mudar... Afasta-me o olhar das coisas que nem quero ver Trancadas no armário e as janelas abertas para a minha sala Não escondem a prisão do que cedo resvala Das tretas que engulo E o tento que espero ter no desdém Passa a palavra, chama alguém Sempre na barra tentando o bem Nunca parado, ir como vem
6.
corrida 02:27
CORRE !!!

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releases May 12, 2024

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m a s e n a Lisbon, Portugal

Mortágua/Lisboa
Música, em português.

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